Artigos de opinião

Artigos de opinião
Junho 22, 2016 12:50 PM

A autarquia inventou a política cultural  porque entendeu-a fundamental para a criação de vínculos na comunidade. Sentiu-a necessária como veículo de representação de uma identidade própria para e da comunidade. Soube entendê-la como um território de confronto, de pensamento, de vivência e de socialização que provasse que cultura e desenvolvimento local estão intrinsecamente ligados. E por isso, por defender o que é comum, é um meio de coesão e de capacitação da comunidade, fundamental para uma maior consciência cívica. Nunca pode ser assumida de forma avulsa, ou seja desenraizada da realidade objetiva, nem ser alvo de experimentalismo no que diz respeito à sua gestão.

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Janeiro 20, 2015 11:49 AM

 Passaram quase duas semanas sobre os atentados no Charlie Hebdo. A expressão da solidariedade que se seguiu é um sinal de esperança num tempo de desesperança. E mesmo que a lista de convidados de François Hollande inclua quem tenha transformado a sua presença numa caricatura das suas ações, o peso dos milhões que percorreram as ruas de Paris balança o mundo para o lado certo.

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Dezembro 14, 2013 03:26 PM

À semelhança do Pai Natal vestido de vermelho, que nasceu de uma campanha publicitária da mais famosa bebida made in USA, também a atribuição do rosa para elas e do azul para eles teve origem no maravilhoso e encantado mundo do marketing. Por Cláudia Elias

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Fevereiro 10, 2012 03:12 AM

O governo do PSD e CDS decidiu fazer uma reforma administrativa das autarquias locais. Independentemente dos fundamentos do documento, esta é uma excelente oportunidade para voltar a colocar em cima da mesa a questão da democracia, ao nível da sua própria essência e das suas regras.

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Fevereiro 10, 2012 02:48 AM

Entraram em vigor neste mês de Agosto os novos preços dos transportes públicos de passageiros. Como é do conhecimento geral, o aumento médio situa-se entre os 15% e os 25%. A justificação desse aumento, de praticamente ¼ nos preços dos transportes públicos, prende-se com a situação financeira delicada em que se encontram as empresas transportadoras.

Opinião

Ou são os ventos, ou é o calor excecional, ou agora o frio persistente, aponta-se tudo menos a irresponsabilidade de um Governo INCOMPETENTE. 

A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira apresentou uma candidatura à Direção-Geral do Património Cultural com vista à inclusão das Festas do Colete Encarnado na lista de Património Cultural Imaterial. Na consulta pública do processo, um conjunto de 33 organizações não-governamentais emitiu um parecer negativo à candidatura, argumentando que esta não satisfaz os requisitos para inclusão na referida lista. Manifesto o meu alinhamento com a posição assumida por estas organizações da sociedade civil.

 

 

 

 

 

É uma medida que se justifica por motivos de justiça social e eficiência económica. As empresas com mais poder de mercado aproveitam o ruído no sistema de preços para aumentarem as suas margens e lucros e esse aumento das margens gera ainda mais inflação. Alexandre Abreu*

 

 

A sugestão é fora de Cascais mas o tema é transversal à Área Metropolitana e até mesmo ao país. A Habitação está na ordem do dia devido à crise no acesso à habitação e, por finalmente, o Governo ter apresentado um plano. Para sabermos se o plano é suficiente ou é mau, ainda precisamos de "abrir o melão" e vamos começar a fazê-lo no próximo dia 26 de Fevereiro, na sede do Bloco de Esquerda Cascais.

 

 

"Políticas de Habitação em Lisboa, da Monarquia à Democracia", uma exposição no Museu da Cidade de Lisboa a visitar - sugestão de Afonso Filipe

 

A sugestão é fora de Cascais mas o tema é transversal à Área Metropolitana e até mesmo ao país. A Habitação está na ordem do dia devido à crise no acesso à habitação e, por finalmente, o Governo ter apresentado um plano. Para sabermos se o plano é suficiente ou é mau, ainda precisamos de "abrir o melão" e vamos começar a fazê-lo no próximo dia 26 de Fevereiro, na sede do Bloco de Esquerda Cascais. 

Nesta batalha pela igualdade, não existem meios termos. Ou se assume que todas e todos as e os cidadãos são iguais perante a Lei e têm os mesmos direitos e são aceites independentemente da sua orientação sexual, ou se assume que não.

Runa continua entregue a si própria, num esquema de contornos duvidosos que, na sua essência, muda alguma coisa, para que tudo fique na mesma.

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