No documento é reconhecida a especial vulnerabilidade desse setor, a precariedade que afeta grande parte dos seus e das suas profissionais e a importância da cultura para as diferentes dimensões da nossa vida coletiva.
Salvo algumas exceções (saúde, telecomunicações, vigilância, etc.) o trabalho por turnos acontece porque o trabalhador é mais barato do que a máquina que ele vai operar.