Estas posições, que confirmam na primeira pessoa o racismo latente na sociedade portuguesa, revelam ao mesmo tempo a ignorância e o preconceito de uma pessoa que o PS escolheu para ser o número dois de uma grande autarquia. Ao fazer a apologia da violência policial, o dirigente socialista ignora o sofrimento das pessoas que viveram os abusos de autoridade que relatórios internacionais sucessivamente denunciam.