Share |

Sobre: cultura

Dezembro 12, 2018

O documento apresentado pela bancada do Bloco de Esquerda surgiu na sequência do aparecimento de cartazes de ódio colados nas paredes e muros de escolas de várias zonas do país. Essa propaganda espalha mensagens xenófobas, racistas e homofóbicas, cultivando o desprezo pelos direitos das minorias.

Fevereiro 22, 2017

Recomendava ao executivo municipal que a(s) rádio(s) produzidas no concelho passassem a emitir para o Jardim da Música. A recomendação foi chumbada com os votos favoráveis do BE e com os votos contra das restantes bancadas.

Fevereiro 22, 2017

Por um lado, a autarquia vai não só entregar de mão beijada o espaço com maior relevância cultural em Odivelas, como cede, por outro, mais de 66 mil euros ao sector privado. Esta não é, de facto, uma governação camarária que se quer próxima das pessoas, que se preocupa com o acesso à Cultura por parte de todas e de todos.

Setembro 15, 2016

Na sequência do processo de privatização do Centro Cultura da Malaposta, iniciado em junho pela Câmara Municipal de Odivelas, o Bloco de Esquerda promoveu dia 13 de Setembro duas iniciativas, com a participação do deputado Jorge Campos.

Setembro 15, 2016

Para garantir a programação sustentada da Malaposta sem criar défice operacional, alguma variável terá de se alterar: ou o município aumenta o subsídio de exploração, ou os salários descem, ou a programação é reduzida. Caso contrário, a Malaposta entrará em colapso ao final de alguns meses de concessão. Perante estas dúvidas, o vereador assumiu simplesmente que não tinha resposta e era um dado novo sobre o qual teria de pensar.

Junho 22, 2016

A autarquia inventou a política cultural  porque entendeu-a fundamental para a criação de vínculos na comunidade. Sentiu-a necessária como veículo de representação de uma identidade própria para e da comunidade. Soube entendê-la como um território de confronto, de pensamento, de vivência e de socialização que provasse que cultura e desenvolvimento local estão intrinsecamente ligados. E por isso, por defender o que é comum, é um meio de coesão e de capacitação da comunidade, fundamental para uma maior consciência cívica. Nunca pode ser assumida de forma avulsa, ou seja desenraizada da realidade objetiva, nem ser alvo de experimentalismo no que diz respeito à sua gestão.