Na moção, para lá da celebração dessa data, os bloquistas lembram que a vida independente é um direito que tem de chegar a todas as pessoas com deficiência. O apoio aos projetos de vida independente tem que chegar às pessoas.
As lesões levaram os recrutas ao hospital e alguns deles poderão ficar com limitações que eventualmente inibirão o ingresso na Guarda. Este tipo de acontecimentos ilustra a cultura de violência instalada no interior das forças militares e de segurança, como várias organizações nacionais e internacionais denunciam há anos.
Os problemas mais prementes identificados por todos os eleitos que visitaram os três estabelecimentos. Ao mesmo tempo, a bancada do Bloco de Esquerda recomendava ao executivo que até ao final deste ano letivo seja apresentado publicamente um plano devidamente estruturado e calendarizado de requalificação da rede pública de jardins de infância e escolas básicas do 1º ciclo na vila da Pontinha.
Na saudação proposta pelos bloquistas referia-se que em Portugal ainda há muitas mulheres a serem vítimas de violência de género, particularmente por parte de homens que lhes são próximos. Segundo a UMAR, até 20 de novembro de 2018, 24 mulheres foram assassinadas em contextos de intimidade ou de relações familiares.
Os bloquistas defendem manifestam a sua indignação com esta trajetória de destruição da empresa e com o continuado incumprimento do contrato de concessão do serviço, apelando ao governo que promova o regresso à esfera pública dos CTT.
O documento apresentado pela bancada do Bloco de Esquerda surgiu na sequência do aparecimento de cartazes de ódio colados nas paredes e muros de escolas de várias zonas do país. Essa propaganda espalha mensagens xenófobas, racistas e homofóbicas, cultivando o desprezo pelos direitos das minorias.
No seguimento da instalação de máquinas de dispensa de alimentos em mais escolas do concelho, na sessão da Assembleia Municipal de Odivelas realizada no dia 29 de novembro, a bancada do Bloco de Esquerda recomendou a retirada desses equipamentos dos recintos escolares.
A repetição do mantra da vedação em nome da segurança só nos recorda outros muros erguidos em nome da segurança, sem que nada seja realmente resolvido.
Imaginemos um dia em que as mulheres não vão ao supermercado, não vão trabalhar, não vão à escola, não vão à faculdade, não fazem tarefas domésticas, um dia de greve feminista.
A Fidelidade vendeu os prédios que detinha com um objetivo agora claro: capitalizar-se e apostar num negócio de milhões em habitação de luxo e escritórios em Lisboa.